A segurança alimentar é tão importante que há órgãos governamentais, no Brasil e no mundo, especializados nisso. Ela nada mais é do que o conjunto de regras que servem para garantir a nutritividade e a boa qualidade da comida e da bebida que botamos na mesa para nós e nossos entes queridos.
Na última Agroleite, em Castro/PR, o tema “Segurança Alimentar” foi o foco de painéis e debates intensos. Nesta versão do evento, a vigésima segunda, apesar da relevância das boas práticas para assegurar a boa qualidade daquilo que comemos e bebemos, se combateu e muito o excesso de regras do setor, que segundo os principais debatedores prejudicaria o agronegócio.
Com a escassez de produção em diversos países, por conta dos reflexos econômicos da pandemia e da Guerra da Ucrânia, a discussão serviu de alerta para o Brasil, para que não incorra no mesmo erro de outros países, com regras em excesso de segurança alimentar que prejudicam a produtividade. O espaço para discutir políticas governamentais relacionadas com o setor veio a calar diante das discussões em torno, também, dos custos de produção, parcerias e mercado.
Com excelentes condições de atender à demanda alimentar, suprindo de alimentos um quarto da população mundial (ou quase), e apesar de considerar importante como nunca antes a segurança alimentar, as palavras dos debatedores e palestrantes giraram em torno do combate ao excesso de regulação como obstáculo para a produtividade e competitividade do agronegócio brasileiro.
Ou seja, que se cuide bem dos nossos alimentos, mas sem exageros.
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