pessoa representando estar com nojo

Você também adora os laticínios e seus derivados? Mas não consegue diferenciar quando o leite azedou ou o queijo está estragado,por exemplo? Acompanhe nossa texto e confira algumas dicas…

O leite é um alimento, muito mais que uma simples bebida. Mata a fome e nutre, porque possui vitaminas, cálcio, minerais em sua composição. Isto se o leite estiver bem conservado, pasteurizado e fervido, e dentro do prazo de validade quando adquirido para consumo. Do contrário, pode estar estragado. Aí, você não vai adquirir nutriente algum – só vai embrulhar o estômago e ter diarreia.

É muito fácil saber se o leite está estragado: seu cheiro não é agradável, sua consistência se altera, seu sabor se torna desagradável já no primeiro gole. Mas e o queijo? Bons queijos as vezes tem buracos, cheiram mal e tem “cara” de estarem passados, apodrecidos. Nem por isso estarão estragados ou impróprios para o consumo humano.

Queijos e seus “aromas” especiais

Então, como saberemos se um queijo está estragado ou não? Bom, vamos dividir os queijos em três grupos: os crus e de conteúdo “mole” (cottage, frescal, requeijão e ricota), os curados (Mozzarella, prato, suíço, Gouda, parmesão e provolone), e os queijos “azuis” (Roquefort, Gorgonzola, Camembert e Brie), assim chamados porque possuem bolor na sua constituição sem que com isto se prejudique seu sabor e qualidade.

Portanto, nos queijos azuis, o cheiro já não é naturalmente agradável para muitos, mas seu aroma muito acentuado de bolor pode significar que passou do ponto. Nos queijos moles (brancos) e nos queijos curados (amarelos) a textura também será muito importante, além do cheiro e do paladar. Se estiver diferente do habitual, não coma! Por fim, a dica mais esperta de todas: observe o prazo de validade do produto e não o adquira e nem consuma além deste prazo.

 

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